Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 18(3): 347-354, dez 20, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1359160

ABSTRACT

A escala RASATI foi adotada, no Brasil, em 2002, e sua sigla corresponde, do ponto de vista anatomofisiológico e perceptivo-auditivo, a rouquidão (grau de): irregularidade; aspereza; soprosidade; astenia; tensão e instabilidade6. O protocolo VPAS (Vocal Profile Analysis Scheme) avalia a variedade de ajustes da qualidade vocal nos planos fonatório, articulatório e de tensão, assim como os elementos de dinâmica vocal, como pitch, loudness, taxa de elocução, pausas e suporte respiratório, de acordo com a fonética. Objetivo: comparar os resultados das análises perceptivo-auditiva dos protocolos da RASATI e do VPAS-PB. Metodologia: estudo qualitativo, com amostra de conveniência. As amostras de vozes dos 10 falantes do sexo masculino, com 34 a 39 anos, foram coletadas no Corpo de Bombeiros do estado do Rio de Janeiro. As amostras foram entregues para três juízes de VPAS-PB para a descrição do perfil individual. Em seguida, as amostras foram utilizadas para nova análise vocal, por meio do protocolo da RASATI, baseada na amostra do VPAS-PB, para assim possibilitar a comparação dos dados dos dois protocolos. Resultados: foi possível observar a maior descrição do perfil vocal com mais aspectos contemplados na utilização do protocolo do VPAS-PB, enquanto na RASATI observam-se características que se restringem aos aspectos fonatórios. Conclusão: o VPAS-PB permite ao profissional maiores chances de identificar o problema vocal dentro dos aspectos apresentados, por abordar tanto o trato vocal como a fonte glótica, que é a base do protocolo da RASATI. Esta última, por sua vez, permite que o avaliador identifique os aspectos fonatórios na prática clínica com maior velocidade, visto que aborda somente os aspectos que se referem à fonte glótica, mas não contempla os outros aspectos, como dinâmica vocal e trato vocal.


The RASATI scale was adopted in Brazil in 2002, and its acronym corresponds, from the anatomophysiological and perceptualauditory point of view, to hoarseness (degree of): irregularity; roughness; breathiness; asthenia; tension and instability6. The Vocal Profile Analysis Scheme (VPAS) protocol evaluates the variety of vocal quality adjustments in the phonatory, articulatory, and tension planes, as well as the vocal dynamics elements such as pitch, loudness, speech rate, pauses, and respiratory support according to its phonetic perspective. Objective: to compare the results of the auditory-perceptual analysis of the RASATI and VPAS-PB protocols. Methodology: a qualitative study with a convenience sample. The voice samples of the 10 male speakers, aged 34 to 39 years old, were collected in the Fire Department at the state of Rio de Janeiro ­ Brazil and thus given to three VPAS-PB judges for individual profile description. Then, the samples were used for further vocal analysis, using the RASATI protocol, based on the VPAS-PB sample, in order to allow comparison of data from both protocols. Results: it was possible to observe the greater description of the vocal profile with more aspects contemplated in the use of the VPAS-PB protocol, while in RASATI there were characteristics that were restricted to the phonatory aspects. Conclusion: the VPAS-PB allows the professional greater chances of identifying the vocal problem within the presented aspects, by addressing both the vocal tract and the glottic source, which is the basis of the RASATI protocol. The latter, however, allows the evaluator to identify phonatory aspects in clinical practice with greater speed, since it only addresses aspects that refer to the glottic source, but does not address other aspects, such as vocal dynamics and vocal tract.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Voice , Phonetics , Evaluation Studies as Topic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL